Conexão Artística - José Mário Alves

 

JOSÉ MÁRIO ALVES

Jose Mário Alves dos Santos nasceu em 09 de maio de 1951, no Parque Proletário do Leblon, se fez adulto na Comunidade da Cidade Alta, RJ.

Formado em Eletrotécnica e Direito, pela Faculdade Brasileira de Ciências Jurídicas- RJ.

Comissário de Polícia Civil, lotado na 66 DP, Piabeta, Magé.

Reside na Penha, RJ, é casado e tem uma filha.

Está se lançando como escritor e Autor do livro" UM FAVELADO NA CORDA BAMBA".

 

 5 perguntas para José Mário


1 - Você é um empreendedor cultural?

R. Não sou empreendedor cultural, minha área de atuação profissional é a Segurança Pública.

Sou Comissário de Polícia, trabalho com inquéritos relacionados a Violência Doméstica e Familiares, da Lei Maria da Penha.

Divido minhas atividades a uma área rural, plantação e criação de animais e a escrever histórias com base nos casos policiais em que atuei.

 

2 - De onde vem o seu lado criativo?

R. O meu lado criativo vem do cotidiano, do meu trabalho, isso me faz escrever histórias. Cito como exemplo, o livro que acabei de escrever.

 

3 - Qual a importância da divulgação dos seus projetos?

R. A Divulgação de um trabalho é importante, é a complementação dele também.

Terminei de escrever este livro, "UM FAVELADO NA CORDA BAMBA", não fizemos o lançamento por conta da pandemia e iniciamos as vendas logo que recebemos os exemplares, no meado de julho.

Até agora, a recepção tem sido ótima, na base de setenta por cento vendidos, mais dez por cento doados, isso me gratifica, pois essas pessoas estão lendo e comentando, com largos elogios.

Quanto à divulgação, ainda temos muito a fazer, por enquanto, está sendo feita " doméstica"   e no " boca a boca ".

Pode ser que o livro alcance outros rumos com as próprias pernas, mas no pé em que está, já me gratifica.

 

4 - Que projeto você gostaria de fazer, mas que ainda não fez?

R. Quanto aos projetos, tenho uma segunda história escrita e uma terceira pela metade.


5 - Você gostaria de deixar alguma mensagem para os artistas?

R. Arte é vida. A vida sem arte é vazia, sem cor.  Os que trabalham com Arte, nasceram com talento e dom, devem se orgulhar, produzir sempre e divulgar, incessantemente.   

Nem sempre a boa arte alcança o devido espaço, muita das vezes, restrito a um pequeno público, natural em um país como o nosso, onde a arte é relegada a segunda categoria.


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