Em sua história de vida ele conta que ficou tetraplégico após acidente durante um mergulho em uma cachoeira, aos 21 anos, na época trabalhava como designer gráfico, hoje, autodidata, aprendeu a pintar belas paisagens com a boca. É membro da Associação dos Pintores com a Boca e os Pés (APBP) que consiste na associação de artistas de qualidade indiscutível que por algum motivo, não podem utilizar as mãos na criação de suas obras de arte e por isso utilizam a boca ou os pés.
Marcelo da Cunha estará presente na Semana de Campo Grande expondo seus trabalhos na 1ª Exposição de Arte – “Cores de Campo Grande” – No Museu de Arte Sacra e Popular da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Desterro, de 13 a 18 de novembro, das 08 às 12h.
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