Tapyr de Mello – Poeta, carioca, fotografo aposentado,
organizador do Sarau: Bom Dia Poesia, que é realizado no Espaço Vida
Feliz.
Teve várias poesias publicadas em alguns jornais e
revistas, já participou de várias antologias, entre elas: A poesia na rota
de Camões, Todos os tons da poesia, A poesia do fado e dos
tambores e participa do Encontro de Poetas da Língua Portuguesa do Rio
de Janeiro.
8 perguntas para Tapyr de Mello
1
– Como é o seu processo criativo?
Resposta:
Desde jovem gostava de escrever e para mim era uma coisa natural, tinha muita
coisa escrita e cheguei a fazer um livro com mais de 100 (cem) poesias com cópias
datilografadas e encadernadas artesanalmente, porém, depois que sumiram com
este livro que estava em meu armário, no alojamento do meu serviço, fiquei
desiludido e durante muito tempo meu processo criativo ficou estagnado. Hoje
voltei a escrever graças aos apelos de amigos como: (G Colibri, Tânia Açucena
Azul e Primitivo Paes).
2
– Alguém influenciou você?
Resposta:
Meu pai gostava de escrever poesias, mas tive muito pouco contato com ele, pois
ele faleceu quando eu tinha 13 anos. Na adolescência escrevi muita coisa, lia
muitos autores famosos, mas também me foi imputado, quando sumiram com minhas
poesias. A minha influencia atual vem dos amigos já citados e também dos
amigos: Ieda Thomé e Cid Thomé, que me acolheram no “Bom dia Poesia”.
3
- De onde vêm suas ideias criativas?
Resposta:
Não costumo planejar nada, minha inspiração vem de algo que aconteceu comigo, ou
outra pessoa, ou de algum assunto que esteja em voga no momento.
4
- Quando tem uma ideia, você passa logo para o papel ou deixa encubada e vai
criando aos poucos?
Resposta:
Comecei minha vida escrevendo poemas, pensamentos e algumas crônicas, isso tudo
vem meio ao natural. Quando vem a ideia, começo a escrever, mas às vezes
escrevo paro, começo outra e assim vai.
5
- Que projeto você gostaria de fazer, mas ainda não começou?
Resposta:
São duas histórias que eu já comecei a escrever. Uma história espiritual
falando de uma valise preta e a outra história e sobre uma bíblia esquecida em
uma livraria.
6
– O que motiva você a fazer arte na Zona Oeste?
Resposta:
A força da cultura na Zona Oeste com grandes nomes, muitos que se destacam e
outros que ainda estão para se destacar.
Eu
sou fã do Coletivo Cultural Rio da Prata, amo de paixão o Bom Dia Poesia, destaco
as Fadas Brilhantes, as Mulheres Reais e todos os outros grupos e artistas e
artesãos dessa nossa querida Zona Oeste.
7
- Qual foi o evento artístico que você participou que mais te deixou feliz?
Resposta:
O evento que eu participei que mais me deixou feliz e lembro disso até hoje,
foi um evento na FEUC, onde participei com o G Colibri, Tânia e Primitivo Paes.
8
- Qual a mensagem você gostaria de deixar para os amantes de arte?
Resposta:
Que continuem fazendo o seu trabalho divulgando a cultura para um mundo melhor.
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