O Troféu Arte Em Movimento é uma premiação brasileira independente, criada em 2015, na cidade de Diadema (SP), por José Pereira , conhecido como Zep e entregue aos melhores do país em todas as modalidades de arte  Neste ano, o Sr. Zep, entregou o troféu Arte em Movimento a várias pessoas e coletivos, aqui no Rio de Janeiro. Entre estes coletivos está o Coletivo Cultural Rio da Prata e o Vida Feliz , que vem se destacando na Zona Oeste Veja o vídeo da entrega do Troféu Arte em Movimento

O Coletivo Cultural Rio da Prata receberá o Troféu Arte Em Movimento. O Troféu Arte Em Movimento é uma premiação brasileira independente, dada aos melhores do país em todas as modalidades de Arte. Idealizado por: José Pereira (Zep ), na cidade de Diadema. Transformou-se na maior premiação independente do Brasil e já está sendo comentado em todo mundo, pois tem homenageado e premiado artistas de vários países. O Troféu Arte em Movimento 2019, em sua 5ª edição, será realizado no Rio de Janeiro, no dia 19 de setembro, na Arena Carioca Fernando Torres, em Madureira O Coletivo Cultural Rio da Prata foi indicado para receber o Prêmio Arte em Movimento, pelo MMMR - Movimento Mundial Mulheres Reais. 5º TROFÉU ARTE EM MOVIMENTO – 2019   SETEMBRO 14/09 – Rio de Janeiro – RJ – Arena Fernando Torres 22/09 – Zona Norte – Jaçanã – SP – CDC do Jaçanã 22/09 – Zona Norte – Jaçanã – SP – Fabrica de Cultura 28/09 – Guarulhos – SP – Teatro Adamastor OUTUBRO 05/10 – Ja

Silmo Prata participou de duas sessões de autógrafos na XIX Bienal do Rio de 2019 para lançar seu livro de Crônicas. "Crônicas de um Carioca Manauara" Foram duas sessões de autógrafos muito badaladas. A primeira no dia 31/08, contou com a participação do Coletivo Cultural Rio da Prata que fez um sarau em frente ao Stand da Futurama e que chamou a atenção de muita gente. O segundo, no dia 06/09 foi mais para as Escolas, onde professores e estudantes prestigiaram o evento. O livro, Crônicas de um Carioca Manauara,, conta com humor, emoções e sentimentos as histórias vivenciadas na época em que morou em Manaus. A capa foi feita pelo cartunista, Fernando Teixeira, a partir de uma foto em que Silmo, estava em uma canoa, passeando pelo Rio Solimões. Ele soube muito bem retratar o Rio Amazonas correndo para a Baia de Guanabara.