Não bastasse o bairro de Campo Grande ter sido considerado o mais inseguro para se andar em suas ruas, devido ao descaso com o covid19, o bom senso está passando longe, das pessoas que abandonam máscaras e luvas descartáveis pelas ruas do bairro.  Muitas pessoas que recorrem a esses itens para sair de casa protegidos, não tem o mesmo cuidado ao descartá-las e simplesmente jogam no chão contaminando as ruas e trazendo para outras pessoas o perigo do contágio.

                                                A nossa amiga Malu Ravagnani, relatou que na Serra do Rio da Prata em Campo Grande/RJ, no acesso a trilha pelo Caminho Morro dos Caboclos, existia uma pequena Capela, colocada pelo Padre Lucio Zorzi e um grupo da comunidade do Caminho Morro dos Caboclos, na Serra do Rio da Prata em Campo Grande/RJ.  A mesma, foi encontrada, pelos moradores da região, totalmente danificada, destruída e queimada. Na Capela em homenagem a Nossa Senhora Aparecida, estava uma imagem da Santa, fixada com cimento em uma pedra. É triste um ato de desrespeito como esse. Acredito que quem fez isso não respeita quem professa outra fé. Os moradores esperam que a capela possa ser construída novamente e aguardam doações de pessoas que possam ajudar.

Ieda Thomé   Fundadora e editora, desde 1996, do Jornal Guarazão – o jornal positivo, hoje, Informativo da Vida Feliz.  Fundadora: em 1997, do Lions Clube RJ Guaratiba ; fundou em 1999, o Vida Feliz ; Fundadora em 2000, da “ PEDRA PURA POESIA ”; em 2001, do “ BOM DIA POESIA ”; em 2002 da “ Biblioteca Comunitária José Vieira Filho ”. Recebeu Moção de Honra ao Mérito da Câmara Municipal do Rio de Janeiro , em 2003. Membro titular do colegiado acadêmico, imortal , da cadeira 096 da área de letras – patronesse Branca Azevedo – da Academia de Letras de Piracicaba , desde novembro de 2006.  Agraciada com o Prêmio Lions de Cultura em 1998 e em 2006 . Bacharel em Enfermagem em 2014. Pós-graduada em Gestão da Saúde da Pessoa Idosa , em 2015. Especializada em pé diabético. Produtora Cultural dos projetos musicais: Encontro Internacional de Acordeons ; Grupo Fera Show e o Encontro Carioca de Sanfoneiros . Atualmente, Coordenadora de P

CEDICUN Centro de Estudos e Divulgação das Culturas Negras   O CEDICUN – Foi fundado no dia 09/05/1988, sob a liderança da professora Dulce Mendes Vasconcelos e do jornalista Irineu José Ferreira, tendo como patrono, o grande herói nacional João Cândido – O almirante Negro – líder da Revolta da Chibata. Nesses 32 anos de existência, o CEDICUN tem trazido para a Zona Oeste, através de vários projetos, a reflexão e a conscientização sobre a luta histórica dos afro-descendentes, por uma nação sem exploradores e explorados, sem racismo, machismo, fascismo, homofobia ou qualquer tipo de discriminação ou atitude que diferenciasse um ser humano de outro. O CEDICUN é uma das entidades filiadas ao COMDEDINE – Conselho Municipal de Defesa dos Direitos do Negro – Órgão representativo que agrega toda uma rede de entidades combativas e atuantes do chamado Movimento Negro, propondo e cobrando políticas públicas e ações que beneficiem a população afro-descendente do município do Rio

Bruno Ferrari, Dam Teles e Pino Teles Quem não gosta de samba, bom sujeito não é ... Bruno Ferrari , empreendedor, dono da empresa Bruno Ferrari Tendas Artísticas, músico e festeiro. Dam Teles, estudou violão erudito na Elite Musical em Campo Grande. Adepto do Rock Psicodélico, começou estudar o Samba e suas dissonantes para a evolução no violão. Pino Teles , músico, percussionista, fiel escudeiro musical do irmão Dam, apaixonou-se pelos sambas de Noel Rosa e Cartola, fazendo com que estes sambas tornassem o seu carro chefe para a formação do grupo. Juntos, formam o grupo Samba Cultural , com 11 anos de muita luta, muita música, muito boteco e muita cerveja. O grupo começou com Dam Teles (voz e violão) e seu irmão Pino Teles (Pandeiro e voz) em 2008, cantando sambas de Noel Rosa e Cartola em casa. Logo, foram convidados a participar dos bares da redondeza até chegarem ao bar e Restaurante “ Boêmio ” em Santa Margarida, hoje “ But

VIDA FELIZ Associação de Atendimento, Apoio, Valorização e Orientação à Terceira Idade  A Vida Feliz é uma Associação sem fins lucrativos com a missão de promover a qualidade de vida para pessoas da terceira idade através da Cultura , Saúde , Esporte e Lazer .  Fundada em 12 de outubro de 1999 como Associação Civil, de direito privado, de caráter social, educacional, ecológico, esportivo e cultural, sem fins lucrativos, de duração indeterminada, regida por um estatuto e pelas disposições legais que lhe forem aplicadas, com sede, domicílio e foro na Cidade do Rio de Janeiro – Brasil, com poder de atuar em todo o território nacional e de língua portuguesa.  A comunidade utiliza o local não só para busca de informações, mas também para pesquisas e atividades tais como: elaboração de trabalhos escolares, maquetes e outros. Também participam da criação, planejamento e realizações de eventos. Realizam atividades físicas e culturais. A Vida Feliz conta com uma Bib

Marly Monte Araújo - Pedagoga, Professora de Psicologia , Didática, Biologia Educacional, Especialista em Educação , Pós-graduada em Arte terapia em Saúde e Educação, cursou Letras Português-Francês na FEUC até o terceiro ano, (cursou a Aliança Francesa), Coordenadora Audiovisual, cursou o Curso de Inglês (FALE IDIOMAS-CUMSB), Escritora , Poeta e Artista Plástica .        Nasceu no Estado do Rio (Itacuruça), em 13 de novembro, morou em Madureira e Coroa Grande até se formar Professora pela ENSK e passar a residir em Campo Grande (RJ) até hoje, bairro que muito ama. Atuou em muitas escolas da Zona Oeste, tendo dirigido a IENSK , o CIEP 311 Bocaiuva Cunha e o  Centro Educacional Arlinda Donadello Moreira , da UFRRJ. Participou da coluna " Crônica da Cidade " no Jornal Patropi , da Zona Oeste, teve Poesias e Crônicas editadas no " O Grito ", em Antologias, além de prefaciar livros de amigos Poetas, foi jurada em Festivais de Poesia, foi

Coletivo Mente Ativa   ARTE|CULTURA|EDUCAÇÃO|COMUNICAÇÃO Construindo, transformando e salvando vidas através da arte, da cultura, da educação popular e dos nossos sonhos, o Coletivo Mente Ativa é uma grande família de sonhadores, que têm como missão espalhar sua arte pelo mundo, com a intenção de manter viva a esperança, dar protagonismo aos esquecidos e visibilidade às margens, fazendo desse mundo um ambiente mais igualitário e justo para a vida humana. Atuante desde 2016 no meio cultural, o coletivo vem crescendo e alcançando centenas de pessoas com projetos socioculturais, como por exemplo serviços voluntários em escolas e ações sociais, onde fazem oficinas artísticas, shows, performances e palestras. O coletivo tem uma bagagem bem extensa com essas atividades, passou por diversas feiras literárias como a LER - Festival do Leitor, Bienal Rio e SP , FLIP (Festa Literária Internacional de Paraty), FLUP (Festa Literária das Periferias), FLIC (Festa de