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Mobilidade Urbana no Rio de Janeiro – Zona Oeste - 2023

       A AGETRANSP abriu consulta pública para que a sociedade pudesse contribuir com sugestões a respeito da elaboração de uma minuta de resolução, que vai estabelecer procedimentos para o exame e a homologação de propostas de alteração da programação da operação dos serviços de transportes de passageiros regulados pela agência: ônibus, barcas, trens e metrô.      Enviei as minhas sugestões quanto aos ônibus, BRT, Trens e Metrô.      Fiz minhas reivindicações para a melhoria na infraestrutura viária, e também na infraestrutura de trânsito, pois muitas vias não comportam mais o número de veículos transitando pelo bairro e somente o anel viário que está sendo construído não será suficiente para diminuir os engarrafamentos.      Sou morador de Campo Grande, Zona Oeste; bairro mais populoso do Brasil e o maior arrecadador fiscal do Rio de Janeiro.      Por aqui o transporte é bem deficiente, tendo que às vezes ficar na mão de um transporte alternativo que mais parece um transporte pirata.

Entrevista com o Cacique Miro, da Aldeia Indígena Sapukai

      No Dia Internacional dos Povos Indígenas, o jornalista Silmo Prata, entrevistou o Cacique Miro da Aldeia Sapukai.      O objetivo principal da entrevista com o Cacique Miro, foi o de conhecer melhor a Aldeia Sapukai, seus anseios, sua luta pela educação escolar indígena e a participação no videoarte “OKAETÉ”.      A Aldeia Sapukai é liderada e orientado pelo carismático Cacique Miro, pertencente a 3ª geração de caciques.      O Cacique Miro é Sociólogo, Pedagogo e pós graduado em Linguística.      Na entrevista, o Cacique contou que a Aldeia está situada a cerca de 6 km da rodovia BR-101, no distrito de Bracuí, em Angra dos Reis. Vivem do artesanato, cultivam mandioca, batata, banana, açaí e juçara, tudo para consumo próprio.      Ao lhe perguntar sobre os anseios de sua Aldeia, Cacique Miro foi categórico em afirmar que não deixaria a cultura indígena morrer, pois os saberes indígenas respondem às suas necessidades e desejos, mas que não podem ficar no isolamento cultural é

Artista plástico, descendente dos Tupinambás, lança videoarte em homenagem ao Dia Internacional dos Povos Indígenas.

  Foto divulgação (Adilson Dias)      O artista plástico, Adilson Dias, lançou o videoarte *“OKAETÉ” – A nossa casa em jogo, em homenagem ao dia internacional dos Povos Indígenas.       Glauber Rocha, dizia: “uma câmera na mão e uma ideia na cabeça”, foi partindo dessa premissa que Adilson Dias, colocou em prática a concepção do videoarte “OKAETÉ”.           Tudo pensado meticulosamente, Adilson, dirigiu e produziu, com codireção de Márcio Coutinho.       O vídeo mostra os indígenas jogando futebol em um campo redondo, que simboliza uma oca a céu aberto. Para este feito, contou com a participação do Time Real Bracuí da Aldeia Sapukai, (Aldeia Indígena Guarani, de Angra dos Reis).      O videoarte foi filmado no Sítio Amor Perfeito, em Campo Grande, que conta com um bom espaço externos, criando um ambiente Perfeito e, com Amor para as filmagens.      Pondo em prática a sua criatividade, Adilson, convidou a professora e articuladora cultural, Leila da Penha Guimarães, para auxilia-lo em

Live *ANARRIÊ VIRTUAL* do Quilombo Dona Bilina- Rio Da Prata-RJ,

  O Quilombo Dona Bilina- Rio Da Prata-RJ, fará uma Live para arrecadar fundos, para a construção do Centro de Convivência. ```Live dos 10 motivos para você apoiar os acabamentos do Centro de Vivência.``` A Live *ANARRIÊ VIRTUAL* do Quilombo Dona Bilina- Rio Da Prata-RJ, acontecerá *dia 22 de Julho a partir das 20 horas.* A Live será para apresentar as atividades que acontecem no espaço da Horta Comunitária do Quilombo Dona Bilina, das práticas ancestrais, da produção da comida sem veneno. sobre soberania e segurança alimentar e sobre o uso das ervas no território.  O Quilombo conta com a participação de todos! Tem sido um longo trabalho , desenvolvido em forma de mutirões todas as sextas feiras. Neste momento o Quilombo Dona Bilina está concluindo o Centro de Convivência e precisa de recursos e insumos , materiais que serão usados para a construção do Centro de Convivencia. Contribua e participe como puder. *Pix: 21 982705354* Participe da Live: https://www.facebook.com/events/7886

O lado belo, de gente do bem, de uma comunidade da Zona Oeste - "Comunidade do Fumacê", o livro

Idealizado pelo Poeta, escritor, produtor cultural, agente literário, educador social e ativista sociocultural, Bruno Black, cria da Zona Oeste, morador da comunidade do Fumacê (onde se orgulha de viver). Organizado pelo próprio Bruno, Carla Moraes e Alcione Gimenez Conejo. O livro “Comunidade do Fumacê”, Editora Conejo, é uma obra literária escrita por moradores da comunidade que mostram a importância das pessoas desse lugar, a coletividade, a integração, a ligação emocional compartilhada e sua identidade social de pessoas do bem. O Livro do Fumacê, nasce como toda criatura, tendo suas fases de amadurecimento do óvulo, até o parto. Quase um filho. Aliás, este também pode ser chamado de coração de mãe, onde sempre cabe mais um. Histórias de mães, pais, tias(os), madrinhas, padrinhos, vizinhos e vizinhas que construíram este lugar e ajudaram a erguer muita gente por lá, tornando-os vencedores. Venceu com o rapaz e a moça que se formaram Oficiais das Forças Armadas, o jovem Padeiro que